A energia solar fotovoltaica é gerada diretamente por placas solares que captam a luz do sol durante o dia e a transformam em energia elétrica por meio do efeito fotovoltaico. Sua produção é feita em grandes usinas solares ou em micros e miniprojetos instalados pelos próprios consumidores.
É um dos principais tipos de Energia Solar, ao lado da térmica (aquecedor solar) e heliotérmica (também conhecida como energia solar concentrada ou termossolar).
Trata-se de um tipo de energia renovável, inesgotável e não poluente que pode ser produzida em instalações que vão desde pequenos geradores para autoconsumo até grandes centrais fotovoltaicas.
Nunca foi tão importante saber o que é e como funciona a Energia Solar Fotovoltaica.
Tivemos uma grande crescente no ramo de energia solar fotovoltaica, esta fonte caminha para se tornar a principal forma de geração elétrica mundial.
No Brasil, principalmente, onde no final do ano passado, 2022, o Brasil registrou 24 GW de potência operacional solar. Neste ano, 2023, a energia solar é a segunda maior na matriz elétrica nacional.
Estamos falando dos sistemas solares fotovoltaicos, que se espalham pelos mais diversos tipos de estabelecimentos do país e que vem possibilitando aos consumidores economizarem em suas contas de luz.
A energia solar fotovoltaica é a geração de energia elétrica através da luz do sol, quando, através de um sistema fotovoltaico, o consumidor pode abastecer todo o consumo elétrico de sua casa ou empresa. A célula fotovoltaica, um dispositivo fabricado com material semicondutor, é a unidade fundamental desse processo de conversão.
Múltiplas células compõem um módulo fotovoltaico e vários destes são agrupados para formar um painel solar. Quanto mais painéis você pode implantar, mais energia você pode esperar gerar.
Após sua instalação, os painéis fotovoltaicos geralmente apresentam vida útil de 25 anos, o que gera economia a médio e longo prazo, considerando que os sistemas irão produzir sua própria energia e reduzir os gastos com conta de luz.
Cerca de 80% dos painéis existentes no mercado são compostos de silício (Si), dentre os quais, no Brasil, são mais comuns e financeiramente acessíveis os seguintes tipos:
Monocristalino: devido ao uso de silício de um grau de pureza mais elevado em sua composição, possui maior eficiência (15% – 22%) e consequentemente maior preço.
Policristalino: menos eficiente (14% – 20%) e de menor custo, quando comparado ao anterior.
Em regiões com temperatura elevada, o painel monocristalino reduz sua capacidade de geração, tornando-se então muito semelhante ao policristalino. Portanto, no Brasil e principalmente na região Nordeste, o painel policristalino apresenta melhor custo benefício.
Primeiro, a luz solar atinge um painel solar no telhado. Os painéis convertem a energia em corrente contínua, que flui para um inversor.
O inversor converte a eletricidade de CC para CA e, caso exista consumo no momento, ele irá enviá-la ao quadro de distribuição.
Se não houver consumo, então, ele irá injetar essa energia na rede da distribuidora.
Quando não houver geração, então, ele pega a energia da rede e envia para o quadro de distribuição.
É extremamente simples e limpo, e está ficando mais eficiente e acessível a cada ano.
Juntamente com a inversão de CC para CA, eles também fornecem proteção contra falhas elétricas e geram estatísticas do sistema, incluindo a produção de energia e rastreamento de ponto máximo de potência.
Porém, a função mais importante do inversor, após a conversão de corrente, é a realização da troca da energia gerada com a energia da rede elétrica.
Por não produzirem energia durante a noite ou energia insuficiente em momentos de pouca luminosidade, os sistemas fotovoltaicos precisam ser conectados a rede elétrica para que o consumidor possa contar com a energia dela nesses momentos.
Da mesma forma, naqueles momentos de maior geração, quando o sistema pode estar suprindo mais do que é consumido, é preciso que essa energia seja enviada para algum lugar, visto o caráter imediato do uso desta.
Cabe, então, ao inversor ou micro inversor realizar a troca dessa energia sistema/rede, injetando o excedente gerado na rede ou “pegando” desta nos momentos em que o sistema não consiga suprir o consumo.
PROTEÇÕES CC (STRING BOX) E CA
Os equipamentos de proteção são obrigatórios e devem ser instalados junto com o sistema, garantindo assim a segurança da sua instalação.
MEDIDOR BIDIRECIONAL
Este é um equipamento com o qual você não precisa preocupar-se, visto que é função da distribuidora de energia realizar a troca, após a aceitação do projeto em seu sistema. O que pode ocorrer é a necessidade de participação financeira do cliente para compra do medidor, nos casos de conexão de sistemas de minigeração (com potência superior à 75kW e inferior à 5MW), esta informação deve ser solicitada à sua distribuidora de energia local.
No caso de microgeração (sistema com potência inferior à 75kW), o cliente está isento de participação financeira no que diz respeito às obras da distribuidora, como reforço de rede quando necessário e troca de medidor.
Mas o que acontece com a energia que eu gerei e injetei na rede da distribuidora? Eu a perco?
Não, através do sistema de compensação de energia elétrica, criado pela ANEEL eu sua resolução normativa 482 de 2012, toda essa energia é apenas emprestada para distribuidora, a qual deve ressarcir o consumidor por esta através de créditos energéticos.
Esses créditos, que possuem validade de 5 anos, são então utilizados pelo consumidor para abater do que ele consumiu da rede.
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